Artigos

FISIOTERAPIA DA UROGENICOLOGIA

Autor: Data: 23/07/2018

A fisioterapia para a disfunção sexual apresenta-se como um recurso terapêutico eficiente e que não interfere no uso de outros recursos de tratamento. Envolve um trabalho específico de treino de percepção corporal, da maneira correta de contrair os músculos do assoalho pélvico e normalização do tônus dos músculos pélvicos.

A conscientização e a propriocepção dessa musculatura promoveriam uma maior percepção da região perineal, melhorando assim a autoimagem da mulher, sua receptividade em relação à atividade sexual e a satisfação com seu desempenho. Assim a função sexual tende a melhorar, pois o ganho da conscientização cinestésica do assoalho pélvico possibilita a incrementação da atividade sexual.

Quando os músculos do assoalho pélvico estão enfraquecidos, hipotônicos a sensação de prazer pode diminuir comprometendo o desejo, a excitação e o orgasmo. Nos casos em que a musculatura se encontra em hipertonia a mulher pode apresentar dor durante a penetração e/ou durante o intercurso sexual (dispareunia / vaginismo).

O tratamento fisioterapêutico pode auxiliar na resolução dessas disfunções melhorando a qualidade de vida dessas mulheres. Converse com seu médico, se esclareça e busque ajuda, marque já sua avaliação.

 

Fonte: Moreno, Adriana L. 2009; Etienne, Mara D.A., Waitman, Michelle C. 2006

 

Na Clínica Ativa você conta com atendimento particular ou através dos seguintes convênios: Bradesco, Mediservice, Cassi, Gama, Cemig e Allianz.